Setor de confeitaria continua a crescer e resiste à crise
Pesquisa da Associação Brasileira de Panificação e Confeitaria (Abip) aponta que o segmento arrecadou 76 bilhões no último ano
07/11/2016
O aumento da procura por produtos gourmet de confeitaria tem impulsionado o mercado e os novos negócios. São bolos sofisticados, receitas tradicionais incrementadas, geleias caseiras, doces finos, brigadeiros – tudo o que atiça o paladar do consumidor e, consequentemente, a economia.
De 2007 para cá, a arrecadação anual do setor confeiteiro saltou de 40 para 76 bilhões de reais. Segundo a Abip, na próxima década o caminho será de expansão das padarias gourmet, com serviços que tem competido com supermercados. O Brasil tem hoje 63 mil padarias, sendo que 60 mil são micro e pequenas empresas.
A Royal Sweet é uma confeitaria que seguiu as tendências gourmet e achou brechas para inovar e se destacar. A chef pâtisserie Carla Barbato decidiu começar seu negócio há quase 3 anos, em São Bernardo do Campo, grande São Paulo. A casa de alta confeitaria mescla a sofisticação dos doces europeus alinhados às novas tendências e frutas brasileiras.
A chef inovou no repertório de seus produtos: “O grande diferencial da Royal Sweet é servir o que nossos clientes querem consumir, não trabalhamos com um cardápio fixo” – conta Carla – “nossos produtos não possuem conservantes e utilizamos ingredientes de altíssima qualidade. Nossa casa pode ser classificada como Alta Confeitaria, pois colocamos nas nossas criações o carinho dos bolos caseiros personalizados com um toque de sofisticação e elegância”.
A diversidade de doces atraem novos clientes. A Royal Sweet possui uma linha de produtos sem açúcar, sem glúten, veganos e atende com exclusividades todos os clientes que possuem restrições.