Encontro debate os desafios do mercado de food trucks com empreendedores e especialistas
Palestra que irá discutir as dificuldades e vantagens da atividade será dia 16 de abril
10/04/2015
Os restaurantes móveis, chamados food trucks, ganharam espaço depois da regulamentação da venda de comida de rua em São Paulo, em maio de 2014, e já são mais de 100 em ação só na capital paulista, segundo o Guia Food Truck nas Ruas. Diante do expressivo crescimento do setor, a Truckvan, líder brasileira no mercado de soluções sobre rodas, e a Topema, especializada no segmento de cozinhas profissionais e food service, organizaram um debate para discutir os desafios desse novo modelo de negócio. O encontro será realizado em 16 de abril, às 12h30, no Restaurante Copa, localizado no portão 5 do Estádio do Morumbi, em São Paulo.
Para o responsável pela área de food trucks da Truckvan e um dos palestrantes, Romulo Jesus, o evento é muito importante para quem quer entrar no segmento e para quem já está no ramo: “Com as leis que regularizam o comércio de comida de rua sendo aprovadas nas outras cidades, os food trucks irão se espalhar pelo País, então é essencial que todos os envolvidos estejam cada vez mais preparados para lidar com essa nova tendência e esclarecer as dúvidas dos interessados pelo nicho”.
“O objetivo desse bate-papo é reunir empreendedores e especialistas para discutir as dificuldades e vantagens da atividade, proporcionando uma troca de informações e experiências”, destaca o moderador do debate, Sergio Lerrer, do departamento de marketing da Topema.
O evento contará com a participação de Juliana Caltabiano, do food truck Só Coxinhas, Juliana Moreira, do Massa na Caveira, e Edu Parez, do QG Food Truck.
Com 23 anos de experiência em customização de veículos para diversas áreas, a Truckvan começou a investir em food trucks em maio de 2014. A empresa fechou o ano com 20 modelos entregues e faturamento de mais de R$ 2 milhões só com esse mercado. Para 2015, a Truckvan pretende aumentar em 380% sua produção de food trucks e entregar, em média, oito unidades por mês e faturar cerca de R$ 12 milhões. (Fonte: Maxpress)