Para que não falte tempo basta que ele não seja desperdiçado

Parece que o relógio anda correndo mais rápido? Confira dicas para não ver seu precioso tempo escorrendo pelo ralo

13/08/2015

Para que não falte tempo basta que ele não seja desperdiçado

Muitos de nós (para não dizer “todos nós”) temos uma série de desperdiçadores de tempo que minam nossa produtividade. Por exemplo: reuniões sem foco; atrasos; interrupções; falta de prioridades; caixa de e-mail aberta 100% do tempo; alertas de redes sociais e/ou aplicativos ativados 100% do tempo;  e não dizer não. Identificou alguns desses itens na sua rotina?

A maioria das pessoas deixa para amanhã o que poderia fazer hoje e acumula tarefas mais por impulsividade do que por preguiça. Essa impulsividade torna a necessidade de resolver questões urgentes ou atender a solicitações de última hora mais forte do que o foco em uma determinada atividade.

Há quem procrastine também por não reconhecer valor nas suas atividades; por perfeccionismo (quer fazer tão bem feito que enxerga a demanda mais complexa do que realmente é); por expectativas equivocadas (acham a tarefa mais difícil do que ela é e acabam adiando o trabalho por medo de enfrentá-lo); e por medo de errar.

Tudo bem. Todo mundo (ou pelo menos quase todo mundo) já adiou a realização de uma tarefa por algum desses motivos. O problema está em esse funcionamento se tornar uma constante. Quando isso acontece, os dias ficam angustiantes diante de uma lista imensa de coisas para serem feitas e a sensação que bate é a de que não vai ser possível chegar nem na metade dela. Para aumentar a pressão, no atual cenário de negócios não há espaço para quem não for produtivo.

 

A solução (ou pelo menos parte dela)

Busque identificar os seus desperdiçadores de tempo e eliminá-los. Você também pode usar a tecnologia a seu favor. Há muitos aplicativos e sistemas de gestão de tempo disponíveis. E o mais importante: planeje-se! É tão essencial que pode até ajudar com os imprevistos. Uma estratégia que eu particularmente uso é destinar duas horas do meu dia para lidar com as surpresas. Assim, mesmo se elas aparecerem, não comprometem minhas atividades, minha agenda. Se não aparecem, ótimo! Fico com mais tempo para fazer o que eu quiser/precisar.

Fácil? Não. Nem um pouco. Mudar velhos hábitos e resistir à tentação de atender a demandas urgentes assim que elas aparecem não é tarefa simples. Porém, esse é o único caminho para darmos conta dos desafios de hoje sem prejudicar a qualidade do nosso trabalho nem a qualidade das nossas vidas. Pense nisso!

 

 

Fonte: exame.abril.com.br

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