Empresa lança café em barra e creme
Além de serem grande novidade para o food service, os lançamentos à base de Cafene criam expectativas positivas para o segmento cafeeiro, uma vez que poderá ser inserido em áreas inexploradas até então, como a de confeitaria e de sorveteria
31/07/2014
A SPA, indústria brasileira que lançou o primeiro café comestível Coffee Beans Goot - elaborado com a massa de café 100% integral, traz mais lançamentos para Food Service. A empresa agora apresenta uma linha de matérias-primas também inéditas mundialmente, todas à base de café e que podem ser utilizadas para coberturas de sorvetes, bolos, tortas, brigadeiro, pudim, Milk Shake, bebidas e até pastas e cremes.
Comer café é um novo hábito entre os brasileiros, que surgiu desde o finalzinho de 2012, quando os irmãos capixabas Flávio e Renato Abaurre inovaram na gastronomia e no varejo com o lançamento de Coffee Beans Goot, confeito 100% de café Arábica Premium, derivado de uma invenção com repercussão mundial, chamada de Cafene massa também 100% de café, primeira e única.
E de lá pra cá os experimentos com Cafene não cessaram. Depois de lançar os confeitos de café Coffee Beans GOOT-, que caíram no gosto do consumidor e deslumbraram profissionais de gastronomia e do varejo, a SPA apresenta uma linha de matérias-primas para atender aos mais variados segmentos do mercado de food service.
Além de serem grande novidade para o mercado de food service, os lançamentos à base de Cafene criam expectativas positivas para o segmento cafeeiro, uma vez que poderá ser inserido em áreas inexploradas até então, como a de confeitaria e de sorveteria.
“Na verdade, estamos criando um ‘mundo novo para o café’, com possibilidades infinitas na culinária e na gastronomia. Fizemos diversas receitas para degustações e a aplicação do café vai até onde a criatividade do profissional e do consumidor permitir. Eles proporcionam novos sabores, porque são feitos puramente de café, não são essência ou pó, ingredientes e resultados que já conhecemos”, ressalta Renato Abaurre, diretor da SPA.
Numa analogia com o cacau, que também foi somente bebida até 1847 -quando o inglês Joseph Fry criou o primeiro chocolate utilizando cacau em pó, açúcar e manteiga de cacau-, pode-se afirmar que o café está trilhando um caminho parecido em sua história. “Cafene é o ‘chocolate’”, simplifica Abaurre. Por isso, a massa de café e seus produtos podem ser utilizados como ingredientes em receitas que até então sempre levaram chocolate, doce de leite ou outro tipo de cobertura, creme ou pasta.
Os novos produtos feitos a partir da Cafene, são:
-Cafene Cream: balde com 4 kg de creme de café, nos sabores espresso e cappuccino. É um produto sugerido especialmente para os segmentos de confeitaria e panificação.
-Cafene Ice Cream: barra de café com 500 gramas, indicada para sorveterias. Pode desde “banhar” um picolé, até originar um sorvete com flocos de café ou a própria massa de sorvete.
-Cafene Cafetier: café em barras de 500 gramas, indicado para profissionais de gastronomia e culinária, transformadores, confeiteiros etc. As opções de sabores são espresso, cappuccino e café com leite.
-Cafene Drink: balde com 4 kg, nos sabores espresso e cappuccino. Pode ser utilizado batido com café quente e frio-, com leite também quente e frio-, com iogurte, fazer Milk Shake e drinques.
-Cafella: pasta de café com amêndoa. O produto vem em balde de 4 kg e é sugerido para passar no pão, na bolacha ou ainda ser utilizado como recheios ou ingrediente para receitas diversas, desde por profissionais de culinária e gastronomia, até pelo próprio consumidor final.
“As experiências gustativas que tivemos com esses produtos foram inusitadas e nos surpreenderam muito. Provamos bolo e sorvete com cobertura de cafene, drinque e Milk Shake com calda de cafene, café com cafene batido frio e quente, com e sem leite, pasta no pão e na bolacha, pratos salgados e doces finalizados com cafene, brigadeiro e trufa de ‘café’, entre outras receitas. E a cada conversa que temos com alguém sobre a linha Cafene e Cafella, obtemos novas ideias para experimentar”, comenta o inventor Flávio Abaurre.