5 dicas para escolher o preço final do seu produto ou serviço

Leve estes pontos em consideração para chegar a um valor justo e competitivo

28/12/2015

5 dicas para escolher o preço final do seu produto ou serviço Alguns fatores são essenciais para definir seu preço final


Definir quanto cobrar por um produto ou serviço é uma das questões mais complexas para os empreendedores de primeira viagem. A maioria das pessoas deseja escolher um preço justo para o que vende: um valor que corresponda ao trabalho e que não espante os clientes.

 

Apesar de compleza, a escolha se torna mais fácil quando o empreendedor olha para os pontos certos. Uma reportagem da "Entrepreneur" mostrou quais fatores são essenciais para a sua tomada de decisão.

 

 

Confira:

 

1. O preço da concorrência


É importante fazer uma pesquisa de mercado para ver o quanto seus concorrentes estão cobrando. Com base nesses valores, há duas escolhas: vender mais barato e tentar atrair clientes pelo preço ou cobrar mais caro, mas oferecer diferenciais, como um produto ou atendimento melhor.

Mas lembre-se: não coloque um preço muito diferente da média do mercado. Se você cobrar muito barato, o consumidor poderá pensar que o produto é ruim. Se for muito mais caro, o valor espantará grande parte do seu público-alvo.

 

2. E a reação deles


Um dos aspectos negativos de quem aposta em um produto mais barato é a possibilidade de os concorrentes também reduzirem os preços, igualando-os ou cobrando menos.

Grandes empresas podem, por exemplo, cobrar pouco por algo em uma determinada região, apenas para exterminar um pequeno negócio. Por isso, antes de estabelecer os preços, pense no que seus concorrentes podem fazer.

 

3. Saiba tudo sobre seus custos


Seu preço final tem que ser maior que o custo. Isto não é mistério para ninguém. O que a reportagem da "Entrepreneur" mostra é que o empreendedor tem que pensar em tudo que gasta para entregar o produto ao consumidor.

Não pense só no custo da matéria-prima. Lembre-se do salário dos funcionários, despesas com transportes e contas de energia, água e internet.



4. Experiência conta


Esta dica é mais voltada para quem trabalha com prestação de serviços ou como freelancer.

O tempo de experiência do empreendedor na sua área de atuação faz parte do cálculo. Para quem tem menos tempo na área, vale cobrar menos que a concorrência mais consolidada. Já quem for mais experiente pode equiparar seus preços ao que já existe no mercado.

 

5. E tempo também


A reportagem sugere que empreendedores tenham um valor-base por hora trabalhada. Para chegar a esse número, pense em quanto você deseja faturar em um mês.

Depois, divida esse montante pelo número de dias que você deseja trabalhar no período e na quantidade de horas que costuma trabalhar em um dia. Esse valor-base, claro, tem que ser coerente e relacionado aos itens acima.

 

Fonte: PEGN

 

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